Abraçada ao caixão do marido, Célia se debulhava em lágrimas. Não havia um dos presentes naquele enterro que não se apiedassem daquela jovem e pobre viúva que quase 'impediu' que aquela esquife descesse a seu túmulo. Seu marido apesar de ter uma certa idade era forte, saudável e morrera em circunstâncias bem estranhas, com suspeitas até mesmo de envenenamento, vindas da parte dos familiares do mesmo que não gostavam nem um pouco de Célia. Mas 'como suspeitar daquela viúva tão inconsolável'...?! Todas aquelas lágrimas, aqueles gritos...todo aquele desespero...! E de tudo que aquela triste viúva proferia em seus clamores, nada touco mais os presentes do que a seguinte frase: - 'Me leva contigo, querido'...me leva contigo...! Esta frase repetida várias vezes(sete para ser exato!) durante aquele triste cortejo fora capaz até mesmo de sensibilizar um dos coveiros e alguns daqueles tão 'cismados' familiares do falecido. Horas depois, Célia já está em casa. Mas assim que acaba de entrar e fechar a porta, suas feições mudam completamente. A mesma parecia aliviada...e muito mais do que isso: ela estava contente por finalmente ter se livrado daquele 'estorvo', como na verdade ela considerava seu velho e falecido marido. A mesma abre um champanhe, e ainda trajando seu negro véu e outras indumentárias, peças que pareciam um tanto exagerada para uma viúva moderna, mas que em seu entender eram mais do que convenientes para toda aquela farsa, sem perder mais tempo, ela se apressa em ligar para aquele seu 'atlético' amante. E quando este chega, naquela mesma cama dantes pertencente ao que parecia ser aquele 'casal feliz', os dois safados fazem amor da forma mais ardente. Todas as perversões, fantasias ou 'sacanagens' imagináveis se dão naquela 'alcova' com aquela viúva insaciável e perversa e que além de gemer e gargalhar alto, também se gabava da forma como os dois 'tramaram' a morte por envenenamento de seu marido. Até que depois de toda aquela orgia, os dois caem no sono. E é quando semi-nua com a cabeça deitada sobre o peito largo de seu jovem amante, exatamente às 3:00 em ponto da madrugada, que Célia ainda com a vista embaçada não acredita no que vê na beira de sua cama. Seu marido morto com uma imagem meio que 'transparecendo' e flutuando. Ela não acredita ao mesmo tempo em que se apavora com o que vê. E nisso, tal aparição que alternava entre a figura do morto e a de uma única 'caveira flutuante', com uma voz trêmula lhe diz: - Querida...v-você não queria que eu te levasse comigo...uuuuuh?! - E-então venha comigo, meu amor...uuuugh! Ele a lembrava da frase que em seu 'falso desespero', Célia proferiu por sete vezes, o mesmo número de vezes do 'toque daquele sino' que dera início ao cortejo do enterro. Célia amanhece morta no alto de seus vinte e poucos anos e sem nenhuma explicação plausível para isso.
Abraçada ao caixão do marido, Célia se debulhava em lágrimas. Não havia um dos presentes naquele enterro que não se apiedassem daquela jovem e pobre viúva que quase 'impediu' que aquela esquife descesse a seu túmulo. Seu marido apesar de ter uma certa idade era forte, saudável e morrera em circunstâncias bem estranhas, com suspeitas até mesmo de envenenamento, vindas da parte dos familiares do mesmo que não gostavam nem um pouco de Célia. Mas 'como suspeitar daquela viúva tão inconsolável'...?! Todas aquelas lágrimas, aqueles gritos...todo aquele desespero...! E de tudo que aquela triste viúva proferia em seus clamores, nada touco mais os presentes do que a seguinte frase: - 'Me leva contigo, querido'...me leva contigo...! Esta frase repetida várias vezes(sete para ser exato!) durante aquele triste cortejo fora capaz até mesmo de sensibilizar um dos coveiros e alguns daqueles tão 'cismados' familiares do falecido. Horas depois, Célia já está em casa. Mas assim que acaba de entrar e fechar a porta, suas feições mudam completamente. A mesma parecia aliviada...e muito mais do que isso: ela estava contente por finalmente ter se livrado daquele 'estorvo', como na verdade ela considerava seu velho e falecido marido. A mesma abre um champanhe, e ainda trajando seu negro véu e outras indumentárias, peças que pareciam um tanto exagerada para uma viúva moderna, mas que em seu entender eram mais do que convenientes para toda aquela farsa, sem perder mais tempo, ela se apressa em ligar para aquele seu 'atlético' amante. E quando este chega, naquela mesma cama dantes pertencente ao que parecia ser aquele 'casal feliz', os dois safados fazem amor da forma mais ardente. Todas as perversões, fantasias ou 'sacanagens' imagináveis se dão naquela 'alcova' com aquela viúva insaciável e perversa e que além de gemer e gargalhar alto, também se gabava da forma como os dois 'tramaram' a morte por envenenamento de seu marido. Até que depois de toda aquela orgia, os dois caem no sono. E é quando semi-nua com a cabeça deitada sobre o peito largo de seu jovem amante, exatamente às 3:00 em ponto da madrugada, que Célia ainda com a vista embaçada não acredita no que vê na beira de sua cama. Seu marido morto com uma imagem meio que 'transparecendo' e flutuando. Ela não acredita ao mesmo tempo em que se apavora com o que vê. E nisso, tal aparição que alternava entre a figura do morto e a de uma única 'caveira flutuante', com uma voz trêmula lhe diz: - Querida...v-você não queria que eu te levasse comigo...uuuuuh?! - E-então venha comigo, meu amor...uuuugh! Ele a lembrava da frase que em seu 'falso desespero', Célia proferiu por sete vezes, o mesmo número de vezes do 'toque daquele sino' que dera início ao cortejo do enterro. Célia amanhece morta no alto de seus vinte e poucos anos e sem nenhuma explicação plausível para isso.
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