Ruan era aquele jovem belo, robusto, viril e naturalmente imaturo devido a idade ou fase. Namorador ou ‘pegador’, muitas foram suas namoradas. Praticamente sua rua ou quiçá o ‘bairro inteiro’ já passou por seus braços ou ‘sua cama’. Uma professora da faculdade, uma recenseadora, a filha e a mulher de um pastor e até mesmo suspeitas de ter engravidado uma tia(‘já cinquentona’) por parte de pai, faziam parte de seu ‘curriculum promíscuo’. Mas no momento, Ruan estava no que ele mesmo chamava de ‘seca’. Ele terminara da pior forma possível o seu último relacionamento com uma linda jovem a qual ele também não respeitava, não assumia e nem mesmo ‘gostava muito’. E é nesta seca que coisas estranhas começavam a acontecer com ele. O mesmo estava amanhecendo com inexplicáveis marcas em seu corpo. ‘Vermelhidões’, arranhões e até mesmo manchas que pareciam ‘chupões’ marcavam aquele corpo malhado e do qual ele tanto se orgulhava ou ‘gabava’ de ter. Sua mãe, assustada com tudo aquilo, lhe perguntava o que ‘era’, mas, imaturo e bobo como de costume, Ruan respondia que se tratava de uma espécie de ‘alergia’ que ele contraíra devido aquela ‘seca de mulher’ ao qual ele estava passando. Os dias se passam, mas aquela seca não. Seu celular já não toca, elas não se juntam mais em sua porta, sua mãe não tem que consolar ou ‘despachar’ nenhuma ‘chorona’ que batesse ali... Ruan acha estranho e até suspeita de uma ‘vingancinha’ de alguma piriguete que se sentindo desiludida resolvera ‘queimar seu filme’ com as outras. Era tudo muito estranho, mas nada mais estranho do que aquelas misteriosas marcas em seu corpo, além daqueles sonhos dos mais 'molhados' e acompanhados por toda aquela ‘polução noturna’ a ‘melar’ seu lençol. O imaturo e ‘porra louca’ Ruan já começa a se preocupar. E é quando naquela madrugada, exatamente às 3:00 em ponto, ao acordar, ele se depara com uma assombrosa e ao mesmo tempo ‘deliciosa’ imagem do que parecia ser uma linda jovenzinha a felá-lo da forma mais voraz. Ele se espanta, ameaça qualquer grito, movimento, mas aquilo era lindo e gostoso demais para se resistir. Sua libido entendia que aqueles momentos maravilhosos não poderiam ser estragados com temores ou explicações. A tal jovem depois da ‘satisfação mútua’ que promovera, da mesma forma inacreditável que surgira, também desaparece. No dia seguinte, Ruan ainda não acredita e nem sabe se aquilo se tratou de mais um daqueles ‘sonhos molhados’, mas o fato era que ele não conseguia tirar aquela misteriosa e linda ‘aparição’ de sua cabeça('das duas'). Nas madrugadas seguintes naquela mesma hora a tal jovem retornava para satisfazer as taras sexuais mais secretas e pervertidas de Ruan. Aquela também era a deliciosa explicação para as marcas misteriosas que amanheciam em seu corpo. Mas muito extasiado para qualquer questionamento, ele só aproveita ou literalmente ‘relaxa e goza’ com tais momentos. Aquilo precisava ser filmado com um algum celular ou ‘câmera noturna’ que fosse. E assim pensando, Ruan, primeiro tentou gravar com o celular, mas estranhamente nada foi pego pelo aparelho. Sendo assim, com um amigo ele tentou instalar um ‘aparato’ idêntico ao do filme ‘Atividade Paranormal’, mas também nada foi pego pelas câmeras. – ‘Seria mesmo um sonho tudo aquilo’?! Outro fator que o intrigava era a também estranha semelhança que a tal ‘fantasminha’ tinha com a atriz ‘Pérola Faria’. Talvez seria pelo fato de ele ser fascinado por tal atriz em sua adolescência onde ele acompanhava uma ‘novelinha’ na qual a mesma atuava. E isso era o que reforçava a ideia de que para ele tudo aquilo se tratava de um sonho. O único detalhe era um 'pentagrama invertido' tatuado no peito daquela ‘diabinha’. Ao se informar com esse amigo de faculdade, Ruan tem o conhecimento de que essa sua nova e misteriosa ‘namoradinha’ talvez se tratasse de um súcubo ou seja, uma espécie de entidade noturna que costuma copular ou atacar os homens durante o sono. Ele até se impressiona, mas sua volúpia o impede de se assustar com tal fato apesar da também estranha fraqueza que o mesmo sentia. E chega mais uma madrugada de ‘sexo quente’. Ruan e ‘Pérola’ fazem de tudo. Até que o ‘garanhão’ resolve ‘gozar dentro’ dessa vez. Isso por algum motivo enfurece a linda 'entidadezinha' que na mesma hora se transforma numa pavorosa gárgula com chifres, escamas, asas, cauda pontiaguda e lâminas que surgiram entre seus ‘lábios vaginais’, e que simplesmente decepa os tão estimados e ‘folclóricos’ ‘26 cm de pênis’ de Ruan que obviamente urra de uma terrível dor. As paredes de seu quarto se desfazem dando lugar a chamas que tomam conta de todo o ambiente, consomem sua cama, e se vendo suspenso(de bruços) com correntes presas em seus braços e pernas, Ruan está numa espécie de 'masmorra obscura', onde também se vê diante do próprio demônio em sua rubra e tão terrível mais conhecida imagem. Este a gargalhar se aproxima do dolorido e apavorado Ruan, e ao lado de 'Pérola' lhe explica que ele não ‘deveria ter gozado na filha dele já que o sêmen serviria para que ele(o demônio) fecundasse as mulheres para que estas então tivessem seus filhos’. Ruan ainda pede ajuda a Pérola, mas esta embaixo da capa do pai, diz que seu nome na verdade é ‘Nib’. Vários íncubos horrendos surgem e se revezando sodomizam o imobilizado Ruan que agora sob as gargalhadas de Nib(Pérola) e seu pai, o demônio, estaria fadado a sofrer eternamente todas as perversões e ‘suplícios sexuais’ que este infligira àquelas jovens e mulheres às quais iludira ao longo de sua juventude.
Ruan era aquele jovem belo, robusto, viril e naturalmente imaturo devido a idade ou fase. Namorador ou ‘pegador’, muitas foram suas namoradas. Praticamente sua rua ou quiçá o ‘bairro inteiro’ já passou por seus braços ou ‘sua cama’. Uma professora da faculdade, uma recenseadora, a filha e a mulher de um pastor e até mesmo suspeitas de ter engravidado uma tia(‘já cinquentona’) por parte de pai, faziam parte de seu ‘curriculum promíscuo’. Mas no momento, Ruan estava no que ele mesmo chamava de ‘seca’. Ele terminara da pior forma possível o seu último relacionamento com uma linda jovem a qual ele também não respeitava, não assumia e nem mesmo ‘gostava muito’. E é nesta seca que coisas estranhas começavam a acontecer com ele. O mesmo estava amanhecendo com inexplicáveis marcas em seu corpo. ‘Vermelhidões’, arranhões e até mesmo manchas que pareciam ‘chupões’ marcavam aquele corpo malhado e do qual ele tanto se orgulhava ou ‘gabava’ de ter. Sua mãe, assustada com tudo aquilo, lhe perguntava o que ‘era’, mas, imaturo e bobo como de costume, Ruan respondia que se tratava de uma espécie de ‘alergia’ que ele contraíra devido aquela ‘seca de mulher’ ao qual ele estava passando. Os dias se passam, mas aquela seca não. Seu celular já não toca, elas não se juntam mais em sua porta, sua mãe não tem que consolar ou ‘despachar’ nenhuma ‘chorona’ que batesse ali... Ruan acha estranho e até suspeita de uma ‘vingancinha’ de alguma piriguete que se sentindo desiludida resolvera ‘queimar seu filme’ com as outras. Era tudo muito estranho, mas nada mais estranho do que aquelas misteriosas marcas em seu corpo, além daqueles sonhos dos mais 'molhados' e acompanhados por toda aquela ‘polução noturna’ a ‘melar’ seu lençol. O imaturo e ‘porra louca’ Ruan já começa a se preocupar. E é quando naquela madrugada, exatamente às 3:00 em ponto, ao acordar, ele se depara com uma assombrosa e ao mesmo tempo ‘deliciosa’ imagem do que parecia ser uma linda jovenzinha a felá-lo da forma mais voraz. Ele se espanta, ameaça qualquer grito, movimento, mas aquilo era lindo e gostoso demais para se resistir. Sua libido entendia que aqueles momentos maravilhosos não poderiam ser estragados com temores ou explicações. A tal jovem depois da ‘satisfação mútua’ que promovera, da mesma forma inacreditável que surgira, também desaparece. No dia seguinte, Ruan ainda não acredita e nem sabe se aquilo se tratou de mais um daqueles ‘sonhos molhados’, mas o fato era que ele não conseguia tirar aquela misteriosa e linda ‘aparição’ de sua cabeça('das duas'). Nas madrugadas seguintes naquela mesma hora a tal jovem retornava para satisfazer as taras sexuais mais secretas e pervertidas de Ruan. Aquela também era a deliciosa explicação para as marcas misteriosas que amanheciam em seu corpo. Mas muito extasiado para qualquer questionamento, ele só aproveita ou literalmente ‘relaxa e goza’ com tais momentos. Aquilo precisava ser filmado com um algum celular ou ‘câmera noturna’ que fosse. E assim pensando, Ruan, primeiro tentou gravar com o celular, mas estranhamente nada foi pego pelo aparelho. Sendo assim, com um amigo ele tentou instalar um ‘aparato’ idêntico ao do filme ‘Atividade Paranormal’, mas também nada foi pego pelas câmeras. – ‘Seria mesmo um sonho tudo aquilo’?! Outro fator que o intrigava era a também estranha semelhança que a tal ‘fantasminha’ tinha com a atriz ‘Pérola Faria’. Talvez seria pelo fato de ele ser fascinado por tal atriz em sua adolescência onde ele acompanhava uma ‘novelinha’ na qual a mesma atuava. E isso era o que reforçava a ideia de que para ele tudo aquilo se tratava de um sonho. O único detalhe era um 'pentagrama invertido' tatuado no peito daquela ‘diabinha’. Ao se informar com esse amigo de faculdade, Ruan tem o conhecimento de que essa sua nova e misteriosa ‘namoradinha’ talvez se tratasse de um súcubo ou seja, uma espécie de entidade noturna que costuma copular ou atacar os homens durante o sono. Ele até se impressiona, mas sua volúpia o impede de se assustar com tal fato apesar da também estranha fraqueza que o mesmo sentia. E chega mais uma madrugada de ‘sexo quente’. Ruan e ‘Pérola’ fazem de tudo. Até que o ‘garanhão’ resolve ‘gozar dentro’ dessa vez. Isso por algum motivo enfurece a linda 'entidadezinha' que na mesma hora se transforma numa pavorosa gárgula com chifres, escamas, asas, cauda pontiaguda e lâminas que surgiram entre seus ‘lábios vaginais’, e que simplesmente decepa os tão estimados e ‘folclóricos’ ‘26 cm de pênis’ de Ruan que obviamente urra de uma terrível dor. As paredes de seu quarto se desfazem dando lugar a chamas que tomam conta de todo o ambiente, consomem sua cama, e se vendo suspenso(de bruços) com correntes presas em seus braços e pernas, Ruan está numa espécie de 'masmorra obscura', onde também se vê diante do próprio demônio em sua rubra e tão terrível mais conhecida imagem. Este a gargalhar se aproxima do dolorido e apavorado Ruan, e ao lado de 'Pérola' lhe explica que ele não ‘deveria ter gozado na filha dele já que o sêmen serviria para que ele(o demônio) fecundasse as mulheres para que estas então tivessem seus filhos’. Ruan ainda pede ajuda a Pérola, mas esta embaixo da capa do pai, diz que seu nome na verdade é ‘Nib’. Vários íncubos horrendos surgem e se revezando sodomizam o imobilizado Ruan que agora sob as gargalhadas de Nib(Pérola) e seu pai, o demônio, estaria fadado a sofrer eternamente todas as perversões e ‘suplícios sexuais’ que este infligira àquelas jovens e mulheres às quais iludira ao longo de sua juventude.
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