Regina, como qualquer adolescente, seguia com sua vida de estudos brincadeiras e badalações. Não tinha muitas amigas, mas Aninha, sua vizinha, além de sua 'fiel escudeira' era a maior confidente a não ser pelo fato de Regina começar com aquela estranha mania de querer ficar 'brincando de contatar espíritos'. Brincadeira do copo, compasso, Ouija...não se sabia ao certo como isto começou, mas hoje em dia com o advento e o fácil acesso a internet que qualquer um, incluindo os jovens possuem, não era muito difícil de se supor de onde Regina trazia tal conhecimento tão obscuro. Não só Aninha, mas a mãe de Regina e uma tia espírita da mesma, sempre a advertia para que esta não ficasse brincando com tais coisas. E vendo toda essa pressão e desagrado dos que a rodeavam, Regina resolve então fazer tais 'brincadeirinhas' sozinha e escondida. Nas ausências de sua mãe e de todos, aquela desajuizada adolescente se preparava para mais um daqueles 'bate-papos obscuros' com o desconhecido. E a brincadeira da vez seria a do 'compasso'. Mas Regina não encontrava em lugar nenhum tal material, que talvez se encontrava emprestado e a mesma('avoada') nem se dava conta disso. E sendo assim, ao encontrar uma tesoura de costura de sua mãe, Regina presumiu que isto poderia 'substituir' o compasso, e então seguiu para brincar assim mesmo. E no meio daquela sala um tanto escura(cortinas fechadas por ela), a mesma abriu a tesoura e também munida de papel e caneta deu início ao ritual. A tal 'presença espiritual' é logo sentida, e assim sendo, Regina começava com suas perguntinhas, mas para sua surpresa, desta vez a tal presença fora tão poderosa que aquela tesoura aberta não precisava de sua mão para apoiá-la. 'Sozinha' tal ferramenta direcionava suas lâminas e mostrava o que queria. Regina se espanta e com suas mãozinhas contra o peito, coração acelerado, chega a se afastar e até ameaça fugir. Mas como sua curiosidade era maior, munida com a sua empolgação com aquele contato legítimo com o oculto, a mesma se acalma e próxima àquela tesoura flutuante sobre aquele papel, iniciava mais uma conversa. Regina já se via como uma 'amiga' daquele espírito que se manifestava sobre aquela tesoura, e nesta descontração, ela que também fazia balé resolve perguntar a entidade se esta 'gostaria de vê-la dançando'. E a tal entidade na forma daquela tesoura sinaliza que 'sim'. E empolgada, a serelepe Regina começa com alguns movimentos que logo evoluíram para um verdadeiro 'show' naquela sala. Regina com seus 'tutus e num assustador 'pas-de-deux', ao seu lado, aquela tesoura aberta, flutuando, fazendo o mesmo suspensa no ar. E depois de um bom tempo assim, Regina já cansada pergunta a tal espírito se ela já podeira parar com a dança. Mas a tesoura sinaliza que 'não'. Mas super cansada e já não querendo mais brincar, Regina resolve desobedecer aquele espírito e para contra a vontade do mesmo. E quando o faz, ao tentar seguir para o quarto para retirar seu traje de bailarina, Regina é perseguida pela tesoura que quando a alcança, impiedosamente a golpeia várias e várias vezes 'retalhando-a' e a deixando sem vida naquele chão. Quando o seu corpo é encontrado, além do desespero e horror de todos, ninguém sabia explicar aquilo. Só se sabia da mania mórbida da garota de brincar de contatar espíritos. E para as autoridades o que restou foi aquela tesoura toda ensanguentada junto com o papel no mesmo estado onde um nome com a letra de Regina parecia querer se formar. Com todas aquelas perguntinhas que a jovem fazia àquele espírito, ela também perguntou pelo nome do mesmo, mas que devido a todo aquele sangue e rasgos que havia no papel, só deu para entender as primeiras letras que seriam 'Guil'...o que fez com que a polícia se lembrasse de 'Guilherme Picada', um cruel serial killer que só matava mulheres munido de uma tesoura. Mas isso também não fazia sentido nenhum para as autoridades já que o mesmo fora morto há muito tempo atrás durante uma operação para prendê-lo.
Regina, como qualquer adolescente, seguia com sua vida de estudos brincadeiras e badalações. Não tinha muitas amigas, mas Aninha, sua vizinha, além de sua 'fiel escudeira' era a maior confidente a não ser pelo fato de Regina começar com aquela estranha mania de querer ficar 'brincando de contatar espíritos'. Brincadeira do copo, compasso, Ouija...não se sabia ao certo como isto começou, mas hoje em dia com o advento e o fácil acesso a internet que qualquer um, incluindo os jovens possuem, não era muito difícil de se supor de onde Regina trazia tal conhecimento tão obscuro. Não só Aninha, mas a mãe de Regina e uma tia espírita da mesma, sempre a advertia para que esta não ficasse brincando com tais coisas. E vendo toda essa pressão e desagrado dos que a rodeavam, Regina resolve então fazer tais 'brincadeirinhas' sozinha e escondida. Nas ausências de sua mãe e de todos, aquela desajuizada adolescente se preparava para mais um daqueles 'bate-papos obscuros' com o desconhecido. E a brincadeira da vez seria a do 'compasso'. Mas Regina não encontrava em lugar nenhum tal material, que talvez se encontrava emprestado e a mesma('avoada') nem se dava conta disso. E sendo assim, ao encontrar uma tesoura de costura de sua mãe, Regina presumiu que isto poderia 'substituir' o compasso, e então seguiu para brincar assim mesmo. E no meio daquela sala um tanto escura(cortinas fechadas por ela), a mesma abriu a tesoura e também munida de papel e caneta deu início ao ritual. A tal 'presença espiritual' é logo sentida, e assim sendo, Regina começava com suas perguntinhas, mas para sua surpresa, desta vez a tal presença fora tão poderosa que aquela tesoura aberta não precisava de sua mão para apoiá-la. 'Sozinha' tal ferramenta direcionava suas lâminas e mostrava o que queria. Regina se espanta e com suas mãozinhas contra o peito, coração acelerado, chega a se afastar e até ameaça fugir. Mas como sua curiosidade era maior, munida com a sua empolgação com aquele contato legítimo com o oculto, a mesma se acalma e próxima àquela tesoura flutuante sobre aquele papel, iniciava mais uma conversa. Regina já se via como uma 'amiga' daquele espírito que se manifestava sobre aquela tesoura, e nesta descontração, ela que também fazia balé resolve perguntar a entidade se esta 'gostaria de vê-la dançando'. E a tal entidade na forma daquela tesoura sinaliza que 'sim'. E empolgada, a serelepe Regina começa com alguns movimentos que logo evoluíram para um verdadeiro 'show' naquela sala. Regina com seus 'tutus e num assustador 'pas-de-deux', ao seu lado, aquela tesoura aberta, flutuando, fazendo o mesmo suspensa no ar. E depois de um bom tempo assim, Regina já cansada pergunta a tal espírito se ela já podeira parar com a dança. Mas a tesoura sinaliza que 'não'. Mas super cansada e já não querendo mais brincar, Regina resolve desobedecer aquele espírito e para contra a vontade do mesmo. E quando o faz, ao tentar seguir para o quarto para retirar seu traje de bailarina, Regina é perseguida pela tesoura que quando a alcança, impiedosamente a golpeia várias e várias vezes 'retalhando-a' e a deixando sem vida naquele chão. Quando o seu corpo é encontrado, além do desespero e horror de todos, ninguém sabia explicar aquilo. Só se sabia da mania mórbida da garota de brincar de contatar espíritos. E para as autoridades o que restou foi aquela tesoura toda ensanguentada junto com o papel no mesmo estado onde um nome com a letra de Regina parecia querer se formar. Com todas aquelas perguntinhas que a jovem fazia àquele espírito, ela também perguntou pelo nome do mesmo, mas que devido a todo aquele sangue e rasgos que havia no papel, só deu para entender as primeiras letras que seriam 'Guil'...o que fez com que a polícia se lembrasse de 'Guilherme Picada', um cruel serial killer que só matava mulheres munido de uma tesoura. Mas isso também não fazia sentido nenhum para as autoridades já que o mesmo fora morto há muito tempo atrás durante uma operação para prendê-lo.
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