Na fazendo onde mora com a família, o pequeno Jónatas fascinado com o céu estrelado do campo, mais uma vez adiava sua hora de dormir para admirar todas aquelas estrelas ao redor. Seu sonho era ganhar uma luneta e assim poder contemplar ainda mais cada uma delas daquela janela de seu quartinho. Ele com a ajuda das aulas de ciência podia dizer o nome de algumas daquelas constelações ou mesmo identificar algum 'planeta' que pudesse ser visto a seu 'olhinho nu', mas uma estrela em especial era que mais chamava a sua atenção. Aquela estrela era diferente das outras. Seu brilho se destacava e pelo seu tamanho não poderia ser nenhum 'planeta' e pela inércia, também não era um 'cometa'. Tinha todo o aspecto de uma estrela, porém estas diferenças era o que intrigava o pequeno Jónatas. E toda noite, após suas orações, lá estava ele naquela janela diante daquele céu estrelado e em cada noite, aquela 'estrela misteriosa' se encontrava em um lugar diferente e parecendo bem mais próxima. Ele chega a chamar alguns de seus familiares, mas estes não lhe dá atenção e simplesmente o mandam dormir. Na noite seguinte Jónatas consegue emprestado de um coleguinha sua tão sonhada luneta, corre para a sua janela para novamente 'catar' com o seu olhar infante cada um daqueles astros. E aquela estrela diferente não fora mais avistada na direção que ele costumava ver. Ele a procura, quando finalmente e do nada a mesma surge diante da lente de sua luneta. E assim, aquele astro parecia aumentar de tamanho, e aumentava cada vez mais e mais até que Jónatas que vendo não precisar mais da luneta para identificá-lo, nota que aquilo não era um 'crescimento', mas sim uma aproximação. E cada vez mais próxima, a tal estrela ficava. Jónatas já começava a se assustar com aquilo que chegava cada vez mais perto da propriedade da família. Até que o menino resolve gritar por todos que assustados chegam ao seu socorro onde acabam sendo surpreendidos por um brilho, uma luz intensa que além de ofuscá-los, os paralisa e faz com que todos percam seus sentidos. Na manhã seguinte quando todos despertam ou se recuperam daquele estranho ataque, notam que os relógios da casa estavam todos descontrolados e completamente 'loucos' na forma de funcionar. Aparelhos domésticos estavam todos queimados, algumas cabeças de gado haviam sumido e um estranhíssimo e imenso rastro, marca ou 'símbolo' surgiu no meio daquele vasto milharal. Eles foram atacados por um OVNI. Fora a conclusão que pôde ser tirada por alguns especialistas que acompanharam o caso. Eles abandonam a fazenda, dias depois, mas estranhas sequelas daquele ataque, como queimaduras, confusão mental e uma inexplicável deficiência que não permitia realizar operações matemáticas com certos algarismos foram diagnosticadas em alguns deles tempos depois.
Na fazendo onde mora com a família, o pequeno Jónatas fascinado com o céu estrelado do campo, mais uma vez adiava sua hora de dormir para admirar todas aquelas estrelas ao redor. Seu sonho era ganhar uma luneta e assim poder contemplar ainda mais cada uma delas daquela janela de seu quartinho. Ele com a ajuda das aulas de ciência podia dizer o nome de algumas daquelas constelações ou mesmo identificar algum 'planeta' que pudesse ser visto a seu 'olhinho nu', mas uma estrela em especial era que mais chamava a sua atenção. Aquela estrela era diferente das outras. Seu brilho se destacava e pelo seu tamanho não poderia ser nenhum 'planeta' e pela inércia, também não era um 'cometa'. Tinha todo o aspecto de uma estrela, porém estas diferenças era o que intrigava o pequeno Jónatas. E toda noite, após suas orações, lá estava ele naquela janela diante daquele céu estrelado e em cada noite, aquela 'estrela misteriosa' se encontrava em um lugar diferente e parecendo bem mais próxima. Ele chega a chamar alguns de seus familiares, mas estes não lhe dá atenção e simplesmente o mandam dormir. Na noite seguinte Jónatas consegue emprestado de um coleguinha sua tão sonhada luneta, corre para a sua janela para novamente 'catar' com o seu olhar infante cada um daqueles astros. E aquela estrela diferente não fora mais avistada na direção que ele costumava ver. Ele a procura, quando finalmente e do nada a mesma surge diante da lente de sua luneta. E assim, aquele astro parecia aumentar de tamanho, e aumentava cada vez mais e mais até que Jónatas que vendo não precisar mais da luneta para identificá-lo, nota que aquilo não era um 'crescimento', mas sim uma aproximação. E cada vez mais próxima, a tal estrela ficava. Jónatas já começava a se assustar com aquilo que chegava cada vez mais perto da propriedade da família. Até que o menino resolve gritar por todos que assustados chegam ao seu socorro onde acabam sendo surpreendidos por um brilho, uma luz intensa que além de ofuscá-los, os paralisa e faz com que todos percam seus sentidos. Na manhã seguinte quando todos despertam ou se recuperam daquele estranho ataque, notam que os relógios da casa estavam todos descontrolados e completamente 'loucos' na forma de funcionar. Aparelhos domésticos estavam todos queimados, algumas cabeças de gado haviam sumido e um estranhíssimo e imenso rastro, marca ou 'símbolo' surgiu no meio daquele vasto milharal. Eles foram atacados por um OVNI. Fora a conclusão que pôde ser tirada por alguns especialistas que acompanharam o caso. Eles abandonam a fazenda, dias depois, mas estranhas sequelas daquele ataque, como queimaduras, confusão mental e uma inexplicável deficiência que não permitia realizar operações matemáticas com certos algarismos foram diagnosticadas em alguns deles tempos depois.
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