Já há um bom tempo ela vinha sentindo uma estranha sensação de que havia 'mais alguém' com ela naquele apê onde vivia sozinha. Após abandonar a casa dos pais, ela chegou a dividir um outro apê com um amigo, mas logo que teve mais condições, se mudou e finalmente realizou seu sonho de 'liberdade e independência'. Mas aquela sensação...! Uma coisa inexplicável e até desconfortável na qual ela se sentia vigiada por sabe-se lá quem...! Seria algum vizinho 'stalker'...?! Não... ela sempre mantinha e dormia com as janelas e cortinas fechadas até para evitar isso! Algum rádio ou qualquer aparelho esquecido ligado também não era! Talvez fossem 'seus amigos' que quando a visitavam, a algazarra era tamanha que mesmo quando saíam, ela ainda sentia a 'presença' de alguns deles...bem normal, isso! Mas isso, também não era! Uma de suas avós quando tomou conhecimento dos seus assombros, a aconselhou a rezar e como uma espécie de 'xamã' da família, aquela anciã também perguntou-lhe se havia feito algum tipo de 'defumação' ou qualquer ritual de limpeza antes de entrar naquele apê, mas 'desligada' ou translocada com muitas jovens são, ela nem quis saber de tão feliz que estava com o seu novo imóvel. E toda aquela 'perseguição' só se dava no apagar das luzes. Ela levantava para ir ao banheiro, olhava para algum canto... mas logo sumia, seja quem ou 'o que' fosse. Se ia para a cozinha, antes de acender a luz ou no 'canto do olho' acontecia a mesma coisa, e no quarto, na beira ou embaixo de sua cama... nem se fala! Alguns objetos que na escuridão pudessem tomar formas assustadoras foram logo retirados por ela do meio ou dos cantos daquele apê, mas mesmo assim, aquela sensação voltava. E um dia após retornar de uma balada, ela rolava de um lado para o outro em sua cama e quando finalmente quase o sono chegou, foi que ela notou aquele vulto sombrio num cantinho mais afastado. Mas descrente, ela logo julga que fosse a 'capa do seu violão'. Mas também logo se lembra de que havia a retirado dali. E o tal vulto que se movia, se aproximava lentamente, onde ia chegando cada vez mais perto e mais e mais até finalmente 'ganhar forma' para o seu olhar cansado e que não conseguia descrever o que era 'aquilo' estático diante dela e estranhamente a fitando sem parar com aqueles 'olhos' que mais pareciam duas brasas acesas. E é quando fatalmente acontece...! Aquilo que pode acontecer com todo aquele que desafiar ou menosprezar os mistérios que rondam ou possam existir na escuridão até mesmo da sua própria casa. Cuidado!
Já há um bom tempo ela vinha sentindo uma estranha sensação de que havia 'mais alguém' com ela naquele apê onde vivia sozinha. Após abandonar a casa dos pais, ela chegou a dividir um outro apê com um amigo, mas logo que teve mais condições, se mudou e finalmente realizou seu sonho de 'liberdade e independência'. Mas aquela sensação...! Uma coisa inexplicável e até desconfortável na qual ela se sentia vigiada por sabe-se lá quem...! Seria algum vizinho 'stalker'...?! Não... ela sempre mantinha e dormia com as janelas e cortinas fechadas até para evitar isso! Algum rádio ou qualquer aparelho esquecido ligado também não era! Talvez fossem 'seus amigos' que quando a visitavam, a algazarra era tamanha que mesmo quando saíam, ela ainda sentia a 'presença' de alguns deles...bem normal, isso! Mas isso, também não era! Uma de suas avós quando tomou conhecimento dos seus assombros, a aconselhou a rezar e como uma espécie de 'xamã' da família, aquela anciã também perguntou-lhe se havia feito algum tipo de 'defumação' ou qualquer ritual de limpeza antes de entrar naquele apê, mas 'desligada' ou translocada com muitas jovens são, ela nem quis saber de tão feliz que estava com o seu novo imóvel. E toda aquela 'perseguição' só se dava no apagar das luzes. Ela levantava para ir ao banheiro, olhava para algum canto... mas logo sumia, seja quem ou 'o que' fosse. Se ia para a cozinha, antes de acender a luz ou no 'canto do olho' acontecia a mesma coisa, e no quarto, na beira ou embaixo de sua cama... nem se fala! Alguns objetos que na escuridão pudessem tomar formas assustadoras foram logo retirados por ela do meio ou dos cantos daquele apê, mas mesmo assim, aquela sensação voltava. E um dia após retornar de uma balada, ela rolava de um lado para o outro em sua cama e quando finalmente quase o sono chegou, foi que ela notou aquele vulto sombrio num cantinho mais afastado. Mas descrente, ela logo julga que fosse a 'capa do seu violão'. Mas também logo se lembra de que havia a retirado dali. E o tal vulto que se movia, se aproximava lentamente, onde ia chegando cada vez mais perto e mais e mais até finalmente 'ganhar forma' para o seu olhar cansado e que não conseguia descrever o que era 'aquilo' estático diante dela e estranhamente a fitando sem parar com aqueles 'olhos' que mais pareciam duas brasas acesas. E é quando fatalmente acontece...! Aquilo que pode acontecer com todo aquele que desafiar ou menosprezar os mistérios que rondam ou possam existir na escuridão até mesmo da sua própria casa. Cuidado!
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