Estes ladrões...! Praticamente nada está livre da obra destes gatunos infames. Qualquer coisa pode ser roubada, invadida ou violada. Até mesmo um local de descanso eterno como um cemitério pode ser alvo deles. E era ali que perambulava um destes meliantes que sem nenhum pudor ou receio que fosse, revirava as tampas dos mais pesados caixões, se enfiava em sepulturas, roubava cruzes de materiais que poderiam ter algum valor, procurava por 'dentes de ouro' que pudesse encontrar, até que conseguira encontrar um anel de ouro na mão de um daqueles cadáveres. Que sorte! Ele se gabava consigo. Mas por que não tiraram algo tão valioso da mão daquele morto?! Ele também pensava, mas também não se importava! Tudo o que ele queria era aproveitar aquele anel que de tão valioso, ele resolvera ficar com ele para si ao invés de vendê-lo. E lá vai ele...! Dentre a roda da pilantragem, no meio de outros 'vagais' e de algumas mulheres das mais fáceis e que gostavam de dar mole para homens que andassem 'cheios de ouro', este reinou absoluto exibindo o 'seu novo anel'! Quando chega em sua maloca, uma kitnet, o mesmo também resolve nem tirar aquele 'bendito anel' da mão para dormir! Ele também estranhava aquela estranha estrela gravada no acessório...mas muito empolgado também não deu muita bola para aquilo! Não demora ele se virou e pegou no sono. E foi quando em certa hora da madrugada, este sentiu alguém cutucar seu ombro. Mas achando que fosse uma de suas 'piriguetes', sonolento ele não dá bola e continua virado para a parede. Até que a pessoa ou 'ente' que o cutucava surge do outro lado daquela cama e de frente para ele . - Você tem algo que pertence a um amigo meu, moço...! Com um enigmático e ameaçador ar de ironia, disse-lhe aquele 'seja lá quem ou o que fosse'. O tal larápio não teve nem tempo de gritar! Amanhecera misteriosamente sem vida, sem aquele anel, com um aspecto horrendo e num estranhamente rápido estado de decomposição que logo chamou a atenção de outros condôminos com o mal cheiro. A vizinhança que já não se metia mesmo nos 'negócios' da vagabundagem, disseram apenas terem ouvido uma estranha e alta gargalhada vindo dali pela madrugada. Mas estes e nem as autoridades souberam explicar o que acontecera com aquele gatuno que sempre teve uma saúde de ferro e não tinha qualquer marca de violência em seu corpo. O tal anel havia retornado para o seu dono, um participante de uma seita satânica que antes de morrer havia pedido para ser enterrado com ele.
Estes ladrões...! Praticamente nada está livre da obra destes gatunos infames. Qualquer coisa pode ser roubada, invadida ou violada. Até mesmo um local de descanso eterno como um cemitério pode ser alvo deles. E era ali que perambulava um destes meliantes que sem nenhum pudor ou receio que fosse, revirava as tampas dos mais pesados caixões, se enfiava em sepulturas, roubava cruzes de materiais que poderiam ter algum valor, procurava por 'dentes de ouro' que pudesse encontrar, até que conseguira encontrar um anel de ouro na mão de um daqueles cadáveres. Que sorte! Ele se gabava consigo. Mas por que não tiraram algo tão valioso da mão daquele morto?! Ele também pensava, mas também não se importava! Tudo o que ele queria era aproveitar aquele anel que de tão valioso, ele resolvera ficar com ele para si ao invés de vendê-lo. E lá vai ele...! Dentre a roda da pilantragem, no meio de outros 'vagais' e de algumas mulheres das mais fáceis e que gostavam de dar mole para homens que andassem 'cheios de ouro', este reinou absoluto exibindo o 'seu novo anel'! Quando chega em sua maloca, uma kitnet, o mesmo também resolve nem tirar aquele 'bendito anel' da mão para dormir! Ele também estranhava aquela estranha estrela gravada no acessório...mas muito empolgado também não deu muita bola para aquilo! Não demora ele se virou e pegou no sono. E foi quando em certa hora da madrugada, este sentiu alguém cutucar seu ombro. Mas achando que fosse uma de suas 'piriguetes', sonolento ele não dá bola e continua virado para a parede. Até que a pessoa ou 'ente' que o cutucava surge do outro lado daquela cama e de frente para ele . - Você tem algo que pertence a um amigo meu, moço...! Com um enigmático e ameaçador ar de ironia, disse-lhe aquele 'seja lá quem ou o que fosse'. O tal larápio não teve nem tempo de gritar! Amanhecera misteriosamente sem vida, sem aquele anel, com um aspecto horrendo e num estranhamente rápido estado de decomposição que logo chamou a atenção de outros condôminos com o mal cheiro. A vizinhança que já não se metia mesmo nos 'negócios' da vagabundagem, disseram apenas terem ouvido uma estranha e alta gargalhada vindo dali pela madrugada. Mas estes e nem as autoridades souberam explicar o que acontecera com aquele gatuno que sempre teve uma saúde de ferro e não tinha qualquer marca de violência em seu corpo. O tal anel havia retornado para o seu dono, um participante de uma seita satânica que antes de morrer havia pedido para ser enterrado com ele.
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