Uma onda de saques assolava o bairro. Ninguém fazia a mínima ideia de quem eram ou de onde vinham tais meliantes. Nenhum estabelecimento estava livre deles! Lojas, Joalherias, mercearias, Padarias e até mesmo um hortifrúti fora saqueado por estes vândalos delinquentes que de tão certos da impunidade promoviam até banquetes dentro dos estabelecimentos que invadiam com a mercadoria que saqueavam. Se dizia que estes agiam em quatro...! Sempre violentos, ousados e que também poderiam até estar armados e prontos para matar quem cruzasse o caminho deles... e alguém cruzaria sim! Naquela noite que seria mais uma noite de furtos e arruaças, aqueles três se preparavam para arrombar uma outra loja local, desta vez uma loja de bebidas vizinha a uma casa de ervas, bem no que seria o centro comercial do bairro. E os quatro como já faziam nas outras lojas, após arrombarem aquela 'porta de enrolar', já começavam a fazer a limpa por ali! Alguns tragos das garrafas que eles não espatifavam só de maldade, também eram tomados na maior algazarra. Siglas de uma facção criminosa eram pichadas nas paredes e a máquina registradora até as moedas separados para o troco eram pegas pelos facínoras. E é quando do nada, estes são surpreendidos por um homem misterioso que chega todo de branco, demonstrando certa calma, porém nada satisfeito com o que eles faziam ali. Este homem manda que eles devolvessem todo aquele dinheiro, que é claro, os bandidos, além de se recusarem, também começaram a zombar de tal. E esse homem já perdendo sua calma, insiste para que os jovens o obedecessem e o respeitassem, mas o bandidos bem alterados por toda aquela bebida que tomaram, também se irritam e o ameaçam com a pistola que um deles portava. E o homem misterioso, rapidamente dá uma habilidosa e certeira 'voadora' na mão do bandido armado, jogando a sua pistola bem longe. Os quatro então resolvem partir para cima dele que sozinho e sem nenhuma dificuldade quase os mata de pancada com os mais incríveis movimentos ou golpes de capoeira já vistos, sem amassar ou sujar aquele terno branco e nem mesmo perder o seu chapéu na mesma cor. Os bandidos ficam naquele chão 'nocauteados' até que amanhece o dia e a polícia então chega junto com o dono do estabelecimento e alguns curiosos da região. Os bandidos ao serem levados presos, ainda muito assustados diziam que um único indivíduo havia feito aquilo com eles. Mas aquele estabelecimento não tinha segurança e ninguém na vizinhança tinha aquelas descrições dadas por eles. E quando estes meliantes que os policiais logo julgaram 'alterados pela bebida que consumiram naquela loja' eram carregados para a caçamba do camburão, um deles ainda olha para aquela casa de ervas ao lado, que acabava de abrir naquela hora, e nota bem na prateleira que ficava logo na entrada, uma pequena imagem da entidade Zé Pelintra como 'se o fitasse' com um olhar irônico e vitorioso.
Uma onda de saques assolava o bairro. Ninguém fazia a mínima ideia de quem eram ou de onde vinham tais meliantes. Nenhum estabelecimento estava livre deles! Lojas, Joalherias, mercearias, Padarias e até mesmo um hortifrúti fora saqueado por estes vândalos delinquentes que de tão certos da impunidade promoviam até banquetes dentro dos estabelecimentos que invadiam com a mercadoria que saqueavam. Se dizia que estes agiam em quatro...! Sempre violentos, ousados e que também poderiam até estar armados e prontos para matar quem cruzasse o caminho deles... e alguém cruzaria sim! Naquela noite que seria mais uma noite de furtos e arruaças, aqueles três se preparavam para arrombar uma outra loja local, desta vez uma loja de bebidas vizinha a uma casa de ervas, bem no que seria o centro comercial do bairro. E os quatro como já faziam nas outras lojas, após arrombarem aquela 'porta de enrolar', já começavam a fazer a limpa por ali! Alguns tragos das garrafas que eles não espatifavam só de maldade, também eram tomados na maior algazarra. Siglas de uma facção criminosa eram pichadas nas paredes e a máquina registradora até as moedas separados para o troco eram pegas pelos facínoras. E é quando do nada, estes são surpreendidos por um homem misterioso que chega todo de branco, demonstrando certa calma, porém nada satisfeito com o que eles faziam ali. Este homem manda que eles devolvessem todo aquele dinheiro, que é claro, os bandidos, além de se recusarem, também começaram a zombar de tal. E esse homem já perdendo sua calma, insiste para que os jovens o obedecessem e o respeitassem, mas o bandidos bem alterados por toda aquela bebida que tomaram, também se irritam e o ameaçam com a pistola que um deles portava. E o homem misterioso, rapidamente dá uma habilidosa e certeira 'voadora' na mão do bandido armado, jogando a sua pistola bem longe. Os quatro então resolvem partir para cima dele que sozinho e sem nenhuma dificuldade quase os mata de pancada com os mais incríveis movimentos ou golpes de capoeira já vistos, sem amassar ou sujar aquele terno branco e nem mesmo perder o seu chapéu na mesma cor. Os bandidos ficam naquele chão 'nocauteados' até que amanhece o dia e a polícia então chega junto com o dono do estabelecimento e alguns curiosos da região. Os bandidos ao serem levados presos, ainda muito assustados diziam que um único indivíduo havia feito aquilo com eles. Mas aquele estabelecimento não tinha segurança e ninguém na vizinhança tinha aquelas descrições dadas por eles. E quando estes meliantes que os policiais logo julgaram 'alterados pela bebida que consumiram naquela loja' eram carregados para a caçamba do camburão, um deles ainda olha para aquela casa de ervas ao lado, que acabava de abrir naquela hora, e nota bem na prateleira que ficava logo na entrada, uma pequena imagem da entidade Zé Pelintra como 'se o fitasse' com um olhar irônico e vitorioso.
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