Certa vez quando passei o dia brincando na casa de um colega de escola, a diversão era tamanha que nem vi o tempo passar. Já estava ficando bem tarde e pra completar, o tempo que já estava fechado, acabou armando um baita temporal. Eu morava há poucas quadras dali, mas com a chuva que caiu, acabei 'ilhado' e sem condições para voltar. A mãe de meu colega, que eu chamava de 'tia', sugeriu que eu ficasse por lá mesmo. E após aceitar o hospitaleiro convite, avisei minha mãe via telefone, e tratei de me instalar por ali naquele casarão que eles tinham. Como todo o 'bom temporal', como não poderia deixar de ser, a luz também acabou faltando. E eu não sei porque cargas d'água, sempre tem alguém numa hora como essa, tipo 'um acampamento em lugar ermo ou beira de fogueira e tal', que resolve querer contar histórias de arrepiar ou lembrar de algum filme de terror...! Um primo mais velho e meio bobão desse meu colega, foi quem teve essa infeliz ideia. E em suas histórias ou relatos apavorantes, ele não poupou nem aquela bela casa, dizendo que a mesma também era mal assombrada. A tia, o mandava parar de tentar nos assustar, mas ele ria e insistia que havia algum tipo de fantasma ou entidade rondando aquele imóvel. Eu já 'bolado' também pedi para que o mesmo parasse. E este ainda me zoou... mas antes que insistisse com aquelas histórias, a luz acabou voltando para o meu alívio. E já passava da meia-noite quando isso aconteceu, e assim a tia logo botou toda a molecada para se recolher. Todo mundo foi dormir no quarto desse meu colega. E para a minha sorte e mais alívio, esse tal primo dele tinha o sono pesado e não demorou para praticamente 'desfalecer', e logo não vir mais com suas histórias macabras. Eu custava a relaxar naquela escuridão toda, ainda lembrando daqueles relatos. E para piorar ainda mais, havia uma 'camisa' pendurada em um prego na parede, que no meio de toda aquela penumbra ganhou uma forma assustadora e até ameaçadora, de uma criatura que além de pavorosa parecia me fitar ao longo da noite. Cobri a cabeça com o edredom, virei para o outro lado, mas nada desse assombro com tal 'vestimenta' passar. Eu ainda pensava em levantar para tirar aquela roupa dali, mas por estar também muito cansado, logo não tive forças. O sono acabava me vencendo em alguns momentos, mas alguma coisa, algum ruído estranho ou mesmo 'toques' que eu parecia sentir, acabavam me despertando. E quando isso acontecia, eu fatalmente lembrava da tal camisa, que para a minha surpresa e também temor, parecia ter 'mudado de lugar'. Mas o cansaço acabou me vencendo. Dormi, e na manhã seguinte durante o café da manhã, mais tranquilo e relaxado na descontração de outras conversas que tínhamos ali, acabei contando sobre o terror que passei com aquela camisa na parede que já pela manhã não estava mais lá. E assim como o meu colega, a tia também estranhou o que eu falei. Eu insisti dando até a cor de tal camisa, mas para o meu total espanto e retorno de meu terror, a mesma disse que além de não haver camisa nenhuma ali, ela nem tinha esse costume de deixar roupas espalhadas ou 'penduradas' pela casa e também não deixava meu colega fazer isso.
Certa vez quando passei o dia brincando na casa de um colega de escola, a diversão era tamanha que nem vi o tempo passar. Já estava ficando bem tarde e pra completar, o tempo que já estava fechado, acabou armando um baita temporal. Eu morava há poucas quadras dali, mas com a chuva que caiu, acabei 'ilhado' e sem condições para voltar. A mãe de meu colega, que eu chamava de 'tia', sugeriu que eu ficasse por lá mesmo. E após aceitar o hospitaleiro convite, avisei minha mãe via telefone, e tratei de me instalar por ali naquele casarão que eles tinham. Como todo o 'bom temporal', como não poderia deixar de ser, a luz também acabou faltando. E eu não sei porque cargas d'água, sempre tem alguém numa hora como essa, tipo 'um acampamento em lugar ermo ou beira de fogueira e tal', que resolve querer contar histórias de arrepiar ou lembrar de algum filme de terror...! Um primo mais velho e meio bobão desse meu colega, foi quem teve essa infeliz ideia. E em suas histórias ou relatos apavorantes, ele não poupou nem aquela bela casa, dizendo que a mesma também era mal assombrada. A tia, o mandava parar de tentar nos assustar, mas ele ria e insistia que havia algum tipo de fantasma ou entidade rondando aquele imóvel. Eu já 'bolado' também pedi para que o mesmo parasse. E este ainda me zoou... mas antes que insistisse com aquelas histórias, a luz acabou voltando para o meu alívio. E já passava da meia-noite quando isso aconteceu, e assim a tia logo botou toda a molecada para se recolher. Todo mundo foi dormir no quarto desse meu colega. E para a minha sorte e mais alívio, esse tal primo dele tinha o sono pesado e não demorou para praticamente 'desfalecer', e logo não vir mais com suas histórias macabras. Eu custava a relaxar naquela escuridão toda, ainda lembrando daqueles relatos. E para piorar ainda mais, havia uma 'camisa' pendurada em um prego na parede, que no meio de toda aquela penumbra ganhou uma forma assustadora e até ameaçadora, de uma criatura que além de pavorosa parecia me fitar ao longo da noite. Cobri a cabeça com o edredom, virei para o outro lado, mas nada desse assombro com tal 'vestimenta' passar. Eu ainda pensava em levantar para tirar aquela roupa dali, mas por estar também muito cansado, logo não tive forças. O sono acabava me vencendo em alguns momentos, mas alguma coisa, algum ruído estranho ou mesmo 'toques' que eu parecia sentir, acabavam me despertando. E quando isso acontecia, eu fatalmente lembrava da tal camisa, que para a minha surpresa e também temor, parecia ter 'mudado de lugar'. Mas o cansaço acabou me vencendo. Dormi, e na manhã seguinte durante o café da manhã, mais tranquilo e relaxado na descontração de outras conversas que tínhamos ali, acabei contando sobre o terror que passei com aquela camisa na parede que já pela manhã não estava mais lá. E assim como o meu colega, a tia também estranhou o que eu falei. Eu insisti dando até a cor de tal camisa, mas para o meu total espanto e retorno de meu terror, a mesma disse que além de não haver camisa nenhuma ali, ela nem tinha esse costume de deixar roupas espalhadas ou 'penduradas' pela casa e também não deixava meu colega fazer isso.
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