Assim que se separou, para não 'amargar' o que ele considerava como vergonha de ter que voltar para a casa dos pais, o jovem Tony resolve procurar mesmo que seja um 'kitnet', para morar e seguir com a sua nova vida de solteiro. E decidido, não se importava com o tamanho ou mesmo o preço daquela nova casa que arrumaria 'pra chamar de sua'. E foi quando sem procurar muito, ele quase não acredita no preço daquele kitnet que ele encontrou em um anúncio de jornal. Ficava em um bairro até não muito distante do seu. Bairro este que era próximo a uma rodovia. Um tanto movimentado, mas não muito a fim de escolher, ao chegar lá, e fazer as negociações com o proprietário do condomínio onde ficava o tal kitnet(a última casa da vila), o proprietário também se alegrava muito com a empolgação do jovem ao aceitar aquele imóvel misteriosamente tão recusado pelos antigos moradores que até na mesma madrugada do dia em que alugavam, o entregavam saindo como se estivessem 'fugindo' dali ou de 'alguma coisa'. Mas é claro que ele não deu esses detalhes para o jovem, e assim, prontamente lhe entregou a chave de sua nova casa. E após mobiliar com o que sobrou do seu fracassado casamento, Tony logo se 'esparrama' naquela agora sua solitária cama. E olhando para o teto daquele também solitário kitnet, o sono também começava a lhe trair. Talvez pelo barulho da rodovia que ficava exatamente 'atrás' daquela vila ou por algum pensamento restante que ele possuía daquela sua ex. Mas o barulho daquela rodovia...! Seria por isso que aquele kitnet fora tão barato?! Ele pensava consigo naquela solidão. Até que o sono finalmente vem. Mas o que aconteceu?! Quem puxou o seu edredom?! Tony se assusta olhando para todos os cantos daquele solitário quarto, mas não vê nada...ora só estava ele ali! E ao pegar o edredom que estranhamente fora para de baixo da cama, ele tenta de novo pegar no sono. Mas e agora...quem o esbofeteou?! Ele alisa a sua face ainda dolorida pela força daquele tapa, e fica sem entender. Que que tá havendo?! Ele se pergunta assustado. E é quando sua cama começa a sacudir sozinha com ele em cima. E ele se segura nas beiradas da mesma até resolver saltar. E caído no chão, gritos dos mais agonizantes penetravam sua cabeça. Pareciam vir do lado fora daquele kitnet. Gritos de súplicas e dor que perturbavam o jovem ao ponto de fazê-lo tampar seus ouvidos com as mãos. Que loucura era aquela?! Ele ainda corria para a janela para ver o que que estava acontecendo lá fora... se era briga, acidente, mas o mesmo não via nada. Ele volta para debaixo do edredom. E os gemidos continuavam. E pareciam ainda mais próximos de sua cabeça que apavorado ele não se atrevia a botar para fora daquela coberta. Mas alguém se já quem ou 'o que fora', tirou de novo a coberta dele que dessa vez sai voando pelo interior do kitnet sozinha. Vultos fantasmagóricos e indescritíveis começavam a entrar pela janela que ele esqueceu aberta de tanto medo. Entravam pela janela e 'mergulhavam' na outra parede onde desapareciam. Gritos de dor, gargalhadas macabras. Tony ainda tenta fugir dali, mas a porta estava misteriosamente trancada. A janela abria e fechava sozinha. E na correria desesperada que ele sai por aquele espaço tão apertado do interior do kitnet, ele tropeça em alguma coisa e cai no chão onde desmaia. No dia seguinte, o proprietário na companhia de alguns vizinhos, arromba a porta e ampara o rapaz. Este ainda abalado explica os fenômenos inacreditáveis que se deram ali. E o proprietário se sentindo arrependido e culpado por ter mais uma vez alugado aquele 'kitnet maldito', confessa que aquele não era o primeiro caso de assombrações ou outros fenômenos paranormais que se deram ali. O proprietário também se admira ao ver que o mesmo conseguira amanhecer 'são', já que todos os outros inquilinos saíam dali em choque ou simplesmente enlouqueciam mesmo com o terror que haviam passado naquele imóvel. Mas ele que nunca acreditou e nunca lhes dera ouvidos achando que eram 'maus fregueses', se desculpa com Tony e se prontifica a lhe devolver o dinheiro. Também lhe é revelado que a rodovia que passava por trás daquela vila de casas e exatamente na mediação do kitnet de Tony, a sexta casa da vila, era conhecida como a 'estrada da morte' onde vários acidentes, crimes dos mais brutais, 'trabalhos de magia negra' e desovas de corpos deixados à sua beira se deram por ali. Após todo esse incidente funesto, Tony resolve voltar para a casa dos pais e aquele kitnet seria trancado de uma vez por todas e além de não ser mais alugado até mesmo as crianças que moram nas outras casas eram proibidas por seus pais de brincarem em frente ao mesmo.
Assim que se separou, para não 'amargar' o que ele considerava como vergonha de ter que voltar para a casa dos pais, o jovem Tony resolve procurar mesmo que seja um 'kitnet', para morar e seguir com a sua nova vida de solteiro. E decidido, não se importava com o tamanho ou mesmo o preço daquela nova casa que arrumaria 'pra chamar de sua'. E foi quando sem procurar muito, ele quase não acredita no preço daquele kitnet que ele encontrou em um anúncio de jornal. Ficava em um bairro até não muito distante do seu. Bairro este que era próximo a uma rodovia. Um tanto movimentado, mas não muito a fim de escolher, ao chegar lá, e fazer as negociações com o proprietário do condomínio onde ficava o tal kitnet(a última casa da vila), o proprietário também se alegrava muito com a empolgação do jovem ao aceitar aquele imóvel misteriosamente tão recusado pelos antigos moradores que até na mesma madrugada do dia em que alugavam, o entregavam saindo como se estivessem 'fugindo' dali ou de 'alguma coisa'. Mas é claro que ele não deu esses detalhes para o jovem, e assim, prontamente lhe entregou a chave de sua nova casa. E após mobiliar com o que sobrou do seu fracassado casamento, Tony logo se 'esparrama' naquela agora sua solitária cama. E olhando para o teto daquele também solitário kitnet, o sono também começava a lhe trair. Talvez pelo barulho da rodovia que ficava exatamente 'atrás' daquela vila ou por algum pensamento restante que ele possuía daquela sua ex. Mas o barulho daquela rodovia...! Seria por isso que aquele kitnet fora tão barato?! Ele pensava consigo naquela solidão. Até que o sono finalmente vem. Mas o que aconteceu?! Quem puxou o seu edredom?! Tony se assusta olhando para todos os cantos daquele solitário quarto, mas não vê nada...ora só estava ele ali! E ao pegar o edredom que estranhamente fora para de baixo da cama, ele tenta de novo pegar no sono. Mas e agora...quem o esbofeteou?! Ele alisa a sua face ainda dolorida pela força daquele tapa, e fica sem entender. Que que tá havendo?! Ele se pergunta assustado. E é quando sua cama começa a sacudir sozinha com ele em cima. E ele se segura nas beiradas da mesma até resolver saltar. E caído no chão, gritos dos mais agonizantes penetravam sua cabeça. Pareciam vir do lado fora daquele kitnet. Gritos de súplicas e dor que perturbavam o jovem ao ponto de fazê-lo tampar seus ouvidos com as mãos. Que loucura era aquela?! Ele ainda corria para a janela para ver o que que estava acontecendo lá fora... se era briga, acidente, mas o mesmo não via nada. Ele volta para debaixo do edredom. E os gemidos continuavam. E pareciam ainda mais próximos de sua cabeça que apavorado ele não se atrevia a botar para fora daquela coberta. Mas alguém se já quem ou 'o que fora', tirou de novo a coberta dele que dessa vez sai voando pelo interior do kitnet sozinha. Vultos fantasmagóricos e indescritíveis começavam a entrar pela janela que ele esqueceu aberta de tanto medo. Entravam pela janela e 'mergulhavam' na outra parede onde desapareciam. Gritos de dor, gargalhadas macabras. Tony ainda tenta fugir dali, mas a porta estava misteriosamente trancada. A janela abria e fechava sozinha. E na correria desesperada que ele sai por aquele espaço tão apertado do interior do kitnet, ele tropeça em alguma coisa e cai no chão onde desmaia. No dia seguinte, o proprietário na companhia de alguns vizinhos, arromba a porta e ampara o rapaz. Este ainda abalado explica os fenômenos inacreditáveis que se deram ali. E o proprietário se sentindo arrependido e culpado por ter mais uma vez alugado aquele 'kitnet maldito', confessa que aquele não era o primeiro caso de assombrações ou outros fenômenos paranormais que se deram ali. O proprietário também se admira ao ver que o mesmo conseguira amanhecer 'são', já que todos os outros inquilinos saíam dali em choque ou simplesmente enlouqueciam mesmo com o terror que haviam passado naquele imóvel. Mas ele que nunca acreditou e nunca lhes dera ouvidos achando que eram 'maus fregueses', se desculpa com Tony e se prontifica a lhe devolver o dinheiro. Também lhe é revelado que a rodovia que passava por trás daquela vila de casas e exatamente na mediação do kitnet de Tony, a sexta casa da vila, era conhecida como a 'estrada da morte' onde vários acidentes, crimes dos mais brutais, 'trabalhos de magia negra' e desovas de corpos deixados à sua beira se deram por ali. Após todo esse incidente funesto, Tony resolve voltar para a casa dos pais e aquele kitnet seria trancado de uma vez por todas e além de não ser mais alugado até mesmo as crianças que moram nas outras casas eram proibidas por seus pais de brincarem em frente ao mesmo.
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