Uma tia de Célio ou 'Celinho' tinha acabado de casar e se mudar para um bairro próximo ao dele. Há alguns '25 a 30 minutos' de distância seguindo de carro aproximadamente. A casa era bonita, espaçosa, tinha todo o conforto e espaço suficiente para qualquer tipo de recreação ou confraternização que poderia se dar por lá. Para um pré-adolescente como Celinho seria o 'máximo' se não fosse a assustadora vista e proximidade do terraço daquela casa com o cemitério da região. Aquilo além de triste e mórbido, era assustador! Não só para Celinho, mas talvez até mesmo para a sua própria tia, que assustada ou 'envergonhada' com tal vista nem fazia os 'regabofes' lá naquele terraço. Mas Celinho com aquela curiosidade e peraltice típica de crianças da sua idade, mesmo que com um certo 'medinho', não resistia em subir aquelas escada e olhar para aquelas infinidades de túmulos e cruzes que se podia avistar dali. E tal proximidade daquele local tétrico era tamanha que até mesmo o badalar dos sinos do cortejo de algum enterro se podia ouvia perfeitamente dali. Celinho se arrepiava da cabeça aos pés. E até mesmo algumas tremuras e sensações ainda mais estranhas, o mesmo também tinha diante de tal literalmente 'sinistra visão'. E foi numa dessas visitas a casa de sua tia e idas 'escondidas' até aquele terraço, que Celinho ao olhar para aquele cemitério começou a avistar 'estranhas figuras'. A princípio, ele não sabia muito bem identificar, mas o que dava para o mesmo notar era que aquela 'estranha reunião', se dava entre aqueles túmulos, e pelo que se dava para ver dali, os tais 'vestidos à caráter', pareciam promover um tipo de 'celebração'. E essas figuras, com tais vestes, um tanto 'extravagantes' para o ambiente, não pareciam pessoas que estivessem frequentando aquele local, e muito menos funcionários dali. Aquilo instigava a curiosidade de Celinho apesar de assustá-lo um pouco. E todas as vezes que este visitava a casa dessa sua tia, ele não resistia em subir aquele terraço para assistir aquele bizarro e misterioso 'festival' que se dava naquele cemitério. Celinho já deixava o seu medo de lado, e até 'gostando' de tudo aquilo que via, começava a interagir com aquelas figuras, para quem acenava de longe, e as mesmas respondiam acenando até de uma forma que se dava para entender que estavam o 'chamando' para aquela 'festa'. Celinho já estava tão familiarizado com aquele estranho cerimonial que já nem se importava se já estava escurecendo e nem se dava mais conta de que aquilo se tratava de um cemitério. Ele já não achava estranho aquelas figuras conseguirem avistá-lo daquela relativa distância. E nessa sua empolgação, ele começou a chamar alguns familiares para que estes também presenciassem tal bizarro e misterioso evento. Mas quando estes chegavam naquele terraço, mesmo que com um binóculo emprestado de um vizinho, nada conseguiam avistar. Celinho é logo 'tachado'. Alguns dizem que 'ele está vendo muita televisão' ou estava inventando ou 'brincando' com eles. Ele é logo proibido de subir ali. Isso tudo o frustra, mas este sabia e continuava a 'jurar o que via'. E foi quando ao voltar do terraço após seguir para lá escondido, assim que desse as escadas e é flagrado por sua tia; antes que esta lhe chamasse a atenção, o mesmo começa a ter estranhos 'ataques'. O garoto se tremia e se contorcia de forma estranhíssima, além de falar coisas que sua tia e outros familiares que se aproximavam não conseguiam entender. Este fora levado ao médico e até ao psiquiatra que nada souberam explicar a respeito daquilo que Celinho teve. Até que quando o garoto tem aquele mesmo ataque na presença de uma amiga que visitava sua tia. Esta que era filha-de-santo de um centro espírita das proximidades, explica que o pequeno Célio na verdade era médium e que ali ele estaria se manifestando o seu 'guia' através dele.
Uma tia de Célio ou 'Celinho' tinha acabado de casar e se mudar para um bairro próximo ao dele. Há alguns '25 a 30 minutos' de distância seguindo de carro aproximadamente. A casa era bonita, espaçosa, tinha todo o conforto e espaço suficiente para qualquer tipo de recreação ou confraternização que poderia se dar por lá. Para um pré-adolescente como Celinho seria o 'máximo' se não fosse a assustadora vista e proximidade do terraço daquela casa com o cemitério da região. Aquilo além de triste e mórbido, era assustador! Não só para Celinho, mas talvez até mesmo para a sua própria tia, que assustada ou 'envergonhada' com tal vista nem fazia os 'regabofes' lá naquele terraço. Mas Celinho com aquela curiosidade e peraltice típica de crianças da sua idade, mesmo que com um certo 'medinho', não resistia em subir aquelas escada e olhar para aquelas infinidades de túmulos e cruzes que se podia avistar dali. E tal proximidade daquele local tétrico era tamanha que até mesmo o badalar dos sinos do cortejo de algum enterro se podia ouvia perfeitamente dali. Celinho se arrepiava da cabeça aos pés. E até mesmo algumas tremuras e sensações ainda mais estranhas, o mesmo também tinha diante de tal literalmente 'sinistra visão'. E foi numa dessas visitas a casa de sua tia e idas 'escondidas' até aquele terraço, que Celinho ao olhar para aquele cemitério começou a avistar 'estranhas figuras'. A princípio, ele não sabia muito bem identificar, mas o que dava para o mesmo notar era que aquela 'estranha reunião', se dava entre aqueles túmulos, e pelo que se dava para ver dali, os tais 'vestidos à caráter', pareciam promover um tipo de 'celebração'. E essas figuras, com tais vestes, um tanto 'extravagantes' para o ambiente, não pareciam pessoas que estivessem frequentando aquele local, e muito menos funcionários dali. Aquilo instigava a curiosidade de Celinho apesar de assustá-lo um pouco. E todas as vezes que este visitava a casa dessa sua tia, ele não resistia em subir aquele terraço para assistir aquele bizarro e misterioso 'festival' que se dava naquele cemitério. Celinho já deixava o seu medo de lado, e até 'gostando' de tudo aquilo que via, começava a interagir com aquelas figuras, para quem acenava de longe, e as mesmas respondiam acenando até de uma forma que se dava para entender que estavam o 'chamando' para aquela 'festa'. Celinho já estava tão familiarizado com aquele estranho cerimonial que já nem se importava se já estava escurecendo e nem se dava mais conta de que aquilo se tratava de um cemitério. Ele já não achava estranho aquelas figuras conseguirem avistá-lo daquela relativa distância. E nessa sua empolgação, ele começou a chamar alguns familiares para que estes também presenciassem tal bizarro e misterioso evento. Mas quando estes chegavam naquele terraço, mesmo que com um binóculo emprestado de um vizinho, nada conseguiam avistar. Celinho é logo 'tachado'. Alguns dizem que 'ele está vendo muita televisão' ou estava inventando ou 'brincando' com eles. Ele é logo proibido de subir ali. Isso tudo o frustra, mas este sabia e continuava a 'jurar o que via'. E foi quando ao voltar do terraço após seguir para lá escondido, assim que desse as escadas e é flagrado por sua tia; antes que esta lhe chamasse a atenção, o mesmo começa a ter estranhos 'ataques'. O garoto se tremia e se contorcia de forma estranhíssima, além de falar coisas que sua tia e outros familiares que se aproximavam não conseguiam entender. Este fora levado ao médico e até ao psiquiatra que nada souberam explicar a respeito daquilo que Celinho teve. Até que quando o garoto tem aquele mesmo ataque na presença de uma amiga que visitava sua tia. Esta que era filha-de-santo de um centro espírita das proximidades, explica que o pequeno Célio na verdade era médium e que ali ele estaria se manifestando o seu 'guia' através dele.
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